Na segunda década desse novo século, tenho sido advogado involuntário de ritmos e canções e intérpretes jamais imaginados. Não que eles precisem da minha defesa, é claro.
No caso de Marcelo Camelo e sua antiga banda Los Hermanos, a defesa possível vem de um batalhão de fãs e de uma crítica pra lá de benevolente.
Camelo e seus Hermanos são parentes poéticos da geração de Renato Russo? Podem até ser. Mas haja deprê disfarçada de melancolia fofa.
No rastro do líder e ex-líder de banda (porque a banda volta e meia volta), surgiram outras bandas e outros barbudos. O que seria melhor para a evolução da música brasileira: bandas melancólicas acústicas ou uso esporádico de barbeadores elétricos? Os fãs decidem.
Um comentário:
BARBEADORES JÁ!!! [risos]...
Bj. Célia.
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