O aquecimento global está fervendo nas bocas do mundo. Em homenagem a ele, um pinguim apareceu em plena aula de teatro. Foi na última segunda-feira, no Sesi Piracicaba, vinte e tantas pessoas aplaudindo um desajeitado bater de asas. Claro que não teve só isso.
Antes da aparição da ave rara, alongamentos, esticamentos e relaxamentos em geral abriram a aula. Os laboratórios prosseguem, agora mais numerosos. Muita experimentação em grupo, como num exercício em duplas que consistia num bate-bola, com a dita redonda existindo de forma imaginária. Se eu achava que um ser humano tinha limites para a emissão de suor, essa foi a chance de contrariar a tese. Ou pode ter sido a emoção de admirar a minha companheira de atividade, dona de curvas que batem um bolão. Vá saber.
A proposta de divisão em dois grupos para a adivinhação de títulos de filmes, interpretados por pessoas escolhidas dos ajuntamentos, rendeu risos sem fim. Em algumas adivinhações, parecíamos intérpretes de sinais para surdos-mudos, daqueles que aparecem antes dos programas de tevê. A tradução simultânea dos grupos para os filmes viajava a lugares nunca dantes imaginados. Gabriela Cravo e Canela, por exemplo, transmutou-se em uma singela escalada de montanha...
E teve o pinguim. A última interpretação de nome de filme coube a este que vos digita. Já com o corpo dolorido pelos exercícios anteriores, restou a este animal incorporar o outro, com bater de asas e tudo. Os aplausos encheram o ambiente, parecido com a calota polar derretendo. Se a ave fosse um desenho animado, estaria na disputa pelo Oscar. Mas era o Brasil e outro animal invadiu o local: um mico devidamente pago, com boleto e tudo.
Após os tradicionais avisos de fim de aula, todos saímos com a sensação de noite ganha. Mesmo sem troféu de homenzinho careca para enfeitar a estante. Mas um pinguim de geladeira cairia bem como prêmio de consolação.
Antes da aparição da ave rara, alongamentos, esticamentos e relaxamentos em geral abriram a aula. Os laboratórios prosseguem, agora mais numerosos. Muita experimentação em grupo, como num exercício em duplas que consistia num bate-bola, com a dita redonda existindo de forma imaginária. Se eu achava que um ser humano tinha limites para a emissão de suor, essa foi a chance de contrariar a tese. Ou pode ter sido a emoção de admirar a minha companheira de atividade, dona de curvas que batem um bolão. Vá saber.
A proposta de divisão em dois grupos para a adivinhação de títulos de filmes, interpretados por pessoas escolhidas dos ajuntamentos, rendeu risos sem fim. Em algumas adivinhações, parecíamos intérpretes de sinais para surdos-mudos, daqueles que aparecem antes dos programas de tevê. A tradução simultânea dos grupos para os filmes viajava a lugares nunca dantes imaginados. Gabriela Cravo e Canela, por exemplo, transmutou-se em uma singela escalada de montanha...
E teve o pinguim. A última interpretação de nome de filme coube a este que vos digita. Já com o corpo dolorido pelos exercícios anteriores, restou a este animal incorporar o outro, com bater de asas e tudo. Os aplausos encheram o ambiente, parecido com a calota polar derretendo. Se a ave fosse um desenho animado, estaria na disputa pelo Oscar. Mas era o Brasil e outro animal invadiu o local: um mico devidamente pago, com boleto e tudo.
Após os tradicionais avisos de fim de aula, todos saímos com a sensação de noite ganha. Mesmo sem troféu de homenzinho careca para enfeitar a estante. Mas um pinguim de geladeira cairia bem como prêmio de consolação.
Um comentário:
Pinguim em Piracicaba?! Uai!!!
AS coisas estão mudando mesmo, quer dizer, não se trata só de Pamonhas de Piracicaba!
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