Uma de minhas biografias preferidas é a do cantor Mario Reis, escrita pelo jornalista Luís Antônio Giron.
O autor do livro declarou, no capítulo inicial, a dificuldade para levantamento da vida privada de Reis, um sujeito discretíssimo.
Fosse hoje, um cantor novo jamais escaparia de ter ao menos um perfil nas redes sociais. Convenhamos: a vida privada de alguém - artista ou "plebeu" - é tão interessante assim?
Giron conclui que Mario Reis deixou à posteridade apenas o que julgou relevante: sua arte. Ah, se outros artistas seguissem esse exemplo.
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