Falando em humor, o time tem lá suas ligações com o humor praticado em Piracicaba. Mesmo que apenas para efeito de trocadilho.
Em 2003, o Salão Internacional de Humor da cidade publicou, em parceria com a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, o livro Os Quinze de Piracicaba.
O projeto do livro surgiu a partir de conversas com os cartunistas da cidade e o Salão. Gualberto Costa, que em dupla com Jal inventou o Troféu HQ Mix e por vários anos esteve envolvido com o evento, sugeriu uma obra reunindo os cartunistas piracicabanos de várias gerações.
Em Salões anteriores, houve mostras paralelas dos artistas agrupados sob a alcunha "Pamonhas de Piracicaba". Para não ferir colegas mais sensíveis ("Eu não quero ser chamado de pamonha!"), optou-se por expurgar do livro qualquer referência ao puro creme do milho verde.
Quinze praticantes do humor caipira compuseram a obra. Este cartunista que vos digita, junto a Edu Grosso, atual comandante do Salão de Humor, fomos os editores da obra. Na época, a tarefa de selecionar quinze artistas se mostrou complicada, entre seres vivos, mortos e muito vivos.
Além do prefácio-bênção de Zélio Alves Pinto, irmão de Ziraldo e um dos fundadores do evento, coube a mim a tarefa de contar a história do humor gráfico de Pira. Uma história que, felizmente, ganhou novos personagens e episódios desde então.
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